Seguro-defeso é disponibilizado a todos os pescadores artesanais. Valor equivale a um salário mínimo por mês durante suspensão da pesca.
Os pescadores de Pindaré-Mirim, a 255 km de São Luís, reclamam do atraso no pagamento do seguro-defeso. O atraso no pagamento é por conta de um recadastramento que o Governo precisou fazer este ano para que sejam evitadas fraudes no benefício.
O atraso deixou muito pescador insatisfeito com a situação. Como é o caso da pescadora Zila Jansen. Ela afirma que só vive da pesca e a ausência do pagamento irá comprometer o orçamento familiar. Quem vive da pesca precisa. “Nós necessitamos desse dinheiro por vivermos da pesca”, reclamou.
O seguro-defeso é disponibilizado a todos os pescadores artesanais cadastrados e regularizados no sindicato e colônias. O valor corresponde a um salário mínimo por mês durante toda a temporada de suspensão da pesca.
O período do defeso no Rio Pindaré foi iniciado no dia primeiro deste mês de dezembro e irá até 30 de março do próximo ano.
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