Dr. Carlos Macieira |
Na reunião do mês anterior, junho, o Conselho determinou a contratação de uma auditoria independente para uma análise minuciosa dos fatos. O resultado encontrado pelos profissionais em Contabilidade, devidamente qualificados e aptos ao trabalho, confirmou irregularidades, tais como: gastos superiores à arrecadação; acréscimo acentuado de despesas, acima do limite permitido em cerca de 46%, no segundo semestre de 2015; término da gestão sem deixar o fluxo de caixa (reserva de contingência) determinado pelo Conselho Federal da OAB, para o pagamento das contas ordinárias pela gestão seguinte; e, pagamento desordenado de obras sem a devida comprovação de sua realização.
A reunião contou com a presença de ex-diretores da antiga gestão da OAB, entretanto os argumentos apresentados por eles não convenceram os conselheiros estaduais que votaram pela rejeição das contas.
Fonte: Blog do jorge Aragão
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